O secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (União Brasil), afirmou que o partido mantém sua posição como a principal força política de Mato Grosso e defendeu o modelo de gestão fiscal adotado pelo governo Mauro Mendes (União). Em entrevista nesta quinta (30.10), Garcia afirmou que o União Brasil continua unido em torno de resultados concretos, mesmo com divergências internas.
“Desde 2018, sempre houve projetos e conversas distintas dentro do partido, mas os resultados mostram nossa força. Elegemos governador, senador, deputados federais e estaduais. O União Brasil vem se confirmando como a principal força política do Estado”, afirmou.
O secretário também comentou as críticas de parlamentares sobre o pagamento de emendas impositivas e disse que o governo tem cumprido rigorosamente a legislação. Segundo ele, o processo de liberação segue etapas técnicas e será concluído até o fim do ano orçamentário. “Mato Grosso é um dos poucos estados que destinam 2% da receita corrente líquida para emendas impositivas. No ano passado, liberamos 98% dos valores previstos. Não há motivo para insatisfação”, disse.
Garcia aproveitou para rebater críticas de que o orçamento estadual estaria subestimado, explicando que o governo adota uma política de prudência fiscal para evitar desequilíbrios. “Não é subestimado, é cauteloso. Não podemos criar despesa sem ter certeza da receita. Se arrecadarmos mais, o dinheiro vira investimento: hospital, escola, pavimentação. Essa fórmula fez de Mato Grosso o estado que mais investe no Brasil”, afirmou.
O secretário destacou que, nos últimos quatro anos, o Estado aplicou mais de 19% da receita corrente líquida em investimentos públicos, percentual inédito entre as unidades federativas. “Isso muda a vida das pessoas. É o asfalto, a ponte, a casa, o hospital. É o investimento que transforma o Estado”, completou.
Sobre as recentes discussões envolvendo aumento salarial do Judiciário, Garcia afirmou que o governo mantém diálogo aberto com os poderes, mas lembrou que qualquer reajuste tem impacto direto nas contas públicas. “Os números mostram que, se forem aprovados todos os aumentos, o impacto será de R$ 1,6 bilhão só em remuneração. Todo ano há suplementação do duodécimo, e isso precisa ser tratado com responsabilidade, porque o dinheiro é do contribuinte mato-grossense”, declarou.
Ao final, o secretário disse acreditar que o equilíbrio fiscal e a estabilidade política mantidos pelo governo Mauro Mendes são diferenciais que fortalecem o União Brasil e o colocam em posição de destaque para as eleições de 2026. “Os resultados falam por si. O partido está forte, o Estado está investindo e a população está vendo o trabalho ser entregue”, concluiu.
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